sábado, 5 de março de 2011

Olá, eu sou Heagle. - criação do personagem.

É uma dúvida bem comum entre os aspirantes a escritores. "Como criar um personagem"?

Bem, até hoje não faço ideia. Fui criando, escrevendo, até ver os personagens que tenho hoje. Mas na verdade, todos eles sofrem modificações consideráveis, conforme o tempo. Não vou dizer que minha Sophia é a mesma de quando tive a primeira ideia do livro. Praticamente diferente... com alguns pontos centrais que decidi manter.

Em 2006, Sophia Christine Carew se chamava Christine (me inspirei na protagonista de Phantom of the Opera). A história, não se passava em Alto da Colina, o mundo que posteriormente vim a criar. Eles eram pessoas normais, com poderes. Em uma certa altura, todos eles iam se unir para lutar contra Della Louise (essa, desde então, se mantém como a original), uma rainha "duhell". Muito clichê, meio óbvio, mas na época, era uma simples diversão. É...e foi aí que comecei tomar gosto pela coisa.

Fiz uma espécie de agenda, e formei nomes que eu considerava bonito, para cada personagem que pensei, nessa minha breve historia clichê. Foi aí que surgiu boa parte de meus personas.

Mantive Magnus Murphy como um mago poderoso. Jonathan, um rapaz irritadiço e ignorante. Sophia e Marin, moças leais. E assim vai.

Mas minha surpresa, realmente, foi ver como a história mudou. Ela ficou mais sombria, os personagens mais maduros, e vários clichês foram postos de lado. Criei um mundo, criaturas, países, pessoas... e isso foi meio que "do nada". Eu não havia notado o quanto eu estava criando, mas eu estava. Por isso não consigo achar uma forma de descrever a criação do personagem, mas tem alguns tópicos que me ajudaram muito.

- A princípio, me inspirei em amigos. Depois, fui pensando em pessoas que não existiam, e como elas agiriam sobre tal assunto.
- Depois de conseguir reunir algumas personas, tentei escrever a história da pessoa (mesmo se essa não seja totalmente revelada na história). Você encarna como se fosse ela, e vê como se ela vesse. É muito foda.
- Ache fotos. Voce não sabe como é a aparencia deles? Pega foto de atores que vocês gostem. No meu caso, muitos são cantores, como M. Shadows (que parece meu Jonathan) e a Simone Simons (Marin).

Bem, espero ter ajudado alguém (isso, alguém) com esse post inútil. E dito e repito: ODEIO ESSA CHUVA MALDITA. E ignorem meus erros de português.

Aqui é Heagle.

Olá, eu sou Heagle.

E cansei do anonimato. Oras, quem gosta disso?

Sou uma escritora, e quando lançar alguma coisa, espero que as pessoas já conheçam minha arte, e fiquem ainda mais interessadas de conhecer outras. Esse blog, além (claro) da parte jornalística, vai ter algo que muito jovens se identificam: o dia-a-dia de um escritor.

Fala sério, a vida de um escritor não é chata. E essa ideia me surgiu na frente do espelho, novamente. Não vai ser um diário, mas aqui também postarei cada passo que eu der nessa minha vida. Vocês saberão de tudo, e na devida hora, saberão quem é realmente Heagle.

E não, não pararei com as postagens jornalísticas. Vou postar numa página... quando eu aprender a fazer uma nessa bodega de Blogspot.

Olá, eu sou Heagle.

E odeio imensamente esse tempo destestável. No inferno, deve chover. Sabe, aquela chuvinha que dá uma dor de cabeça do capeta, além, claro, daquele clima gélido que arrepia até os pêlos da orelha.

É ótimo para escrever, mas não pra viver. E isso foi o desabafo de alguém que detesta chuva e acabou de deixar o pé no canto do móvel. E alguém também que quer alcançar o sucesso, pronto.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Olá, eu sou Heagle.

Sabe... tem nego aí que reclama por faltar tempo de escrever. Desculpem... eu sei que nem todos tem um momento livre... mas quando você ama aquilo, mesmo mesmo, você faz de tudo para tê-lo.

Você não deixa de amar alguém por falta de tempo, deixa? Pelo menos, eu não.

É assim que me sinto com escrever. Uma cena, uma ideia, algum problema, é sempre motivo de eu pegar uma caneta, meu caderno (ou qualquer papel) e rascunhar. Rascunhar. Feito aquelas viciadas.

Admito que sou viciada em palavras, e isso tem seu lado bom e o lado ruim, como qualquer outro vício. E eu ligo? Dane-se técnico, curso, problemas, dor, chuva ou sol. Sobra um minuto de bobeira? Tô lá criando. E mesmo sem escrever, minha mente tá lá, trabalhando, encontrando em coisas simples cenas fodásticas.

De fato, minhas maiores criações foram feitas na frente de um espelho.E eu estava lá, tentando salvar tudo em meu "HD Cerebral" para que não esquecesse quando passasse no papel.

Esse post foi uma mega declaração que eu fiz à uma de minhas paixões verdadeiras: a escrita, a arte de criar e a de escrever.

Afinal... eu sou Heagle, a Águia que escreve. ♥

quinta-feira, 3 de março de 2011

Olá, sou Heagle... em clima de carnaval.

Congressistas iniciam feriado de carnaval.
Que lindo! Eles merecem férias, né pessoal? Oras, é tão sofrido ganhar um salário gordo e ter que trabalhar algumas horas, não é? Ah gente, calma que nem consigo escrever, de tão comovida que estou.

Quando minha raiva passar, eu tento vir aqui postar algo... digno. Ou não.

Clichês dos Programas de Domingo, Parte 2


Segundo – o (a) apresentador (a). Pode ser homem, pode ser mulher, novo ou velho. O apresentador “comanda” (ou finge comandar, se é que me entendem) animadamente aquelas atrações que, pela cara dele, ele também acha uma merda. Não podem falar nada além que o diretor manda (e com quem discute às vezes, pondo a mão no ponto no ouvido). E geralmente ficam desconcertados, isso quando estão ao vivos, por erros técnicos. Fazem uma expressão “por que eu escolhi essa vida pra mim, saco?” e dizem: problemas técnicos, ou a matéria ainda não está disponível. E não para por aí.
  Eles devem comer as coisas que surgem por lá, e são OBRIGADOS a achar gostoso. Fazem uma cara de brisa e nojo, mas engolem, são relutantes, e dizem que está uma delícia. Poucos reclamaram, e os que reclamaram... viraram políticos, pela falta de oportunidade. Trágico. Enfim, continuando... Eles devem aplaudir, quando acham idiota algo... e sorrir, quando preferia estar tomando sorvete com a família na praia. E se alguma coisa fode no programa, independente de algo, é a culpa dele. SEMPRE! Ninguém conhece os programas pelo nome, e sim pelos apresentadores (Invés de Domingo Legal, Tudo a Ver, Domingão do Faustão, eles falam Programa do Gugu, do Celso Portiolli, da Anna Hickman, do Faustão...). Ou seja: são os apresentadores, o nome deles está lá, logo é culpa deles, eles merecem pagar! Não discute: é o preço a ser pago pelos milhões e pelo programa. Isso... ou ser animador de plateia (e na pior das hipóteses, político).